sexta-feira, maio 18, 2007

Sem Saida

Até que enfin encontrei uma saida para falar de "Sem Saida" que não tem saida.
Esse poema retrata a vida e o percurso do individuo. O individuo nasce e tem um percurso que pode ser longo e as vezes sem saida. É que o individuo tem o seu lugar ao nascer e nele vive num espaço limitado até morrer. O individuo está rodeado de fronteiras distantes mas intransponiveis. Avança a um certo ponto até a fronteira e quando chega la acaba tudo porque o caminho foi longo e já não tem forças para atravessar a fronteira e nem para voltar atrás, então o individuo para ou seja morre."Não posso voltar atrás" e "não posso ir mais adiante". A cor vermelha indica o stop, "o caminho é sem saida".