Se é possível ou não automatizar a escrita...
...todos sabemos que a resposta é afirmativa. Aliás, já foi feito e continuará a sê-lo!
Agora, a questão é: sabemos nós, sem conhecimentos prévios, distinguir um poema automatizado de um não automatizado? E, sabendo o que temos à frente, seremos capazes de o aceitar da mesma forma que aceitamos algo escrito por uma pessoa que sente, pensa e escolhe?
A meu ver, existem os que não se importam, só lhes interessa o produto final e se os satisfaz ou não. Depois, temos os mais sensíveis, e a esses sim, desde o nascer da ideia ao poema em si, passando por todo o processo de criação, é de extremo interesse. Detêm grande respeito por essas linhas gerais e se se quebram as regras podem, como leitores, sentir ofensa.