Para os sumários anteriores ver «
As primeiras 7 aulas (sumários)» e «
7+7=14»
Lição 15, 09-05-2007
Continuação da aula anterior.
1. Exemplos de escrita automática.
1.1. Escrita automática computacional
1.1.1. A formalização explícita das regras
1.1.2. Iteração e combinação semi-aleatória de sequências
1.1.3. Como se lê uma obra cibernética?
Leituras exemplificativasFernando Pessoa, «escritos automáticos» (1916-1917)
Tristran Tzara, «Manifestos Dada» (1918-1922)
André Breton, «Manifesto Surrealista» (1924)
ObraMaria Damon & MIEKAL AND,
semetrixLição 16, 11-05-2007
1. Cibertextos antes dos computadores
1.1. Regras e códigos na significação e na criação literária
1.2. Modalidades de participação do leitor no texto ergódico
2. A fenomenologia da leitura: letras e espaços no acto de leitura
2.1. A escrita como notação
2.2. A função da voz na poesia sonora
2.3. O som e o corpo
Obras
Edwin Morgan, «Message Clear» (1965)
Américo Rodrigues, «zip fluxus» (2003) e «carne» (2003)
Jorge dos Reis e Américo Rodrigues, «trânsito local trânsito vocal» (2005)
Lição 17, 16-05-20071. O triângulo autor/a-texto-leitor/a
1.1. O/A leitor/a como hermeneuta
1.2. O/A leitor/a como construtor/a
2. Poesia digital animada
2.1. Espacialidade
2.2. Temporalidade
2.3. Espaço e tempo na leitura
Obras
Edwin Morgan, «unscrambing the waves at goonhilly» (1967)
Manuel António Pina, «House of Life», in
Os Livros, Lisboa: Assírio & Alvim, 2003, p. 49.
Tiago Gomez Rodrigues, «concretus: um concretismo animado» (2002)
Lição 18, 18-05-2007
A ficção em hipertexto. Projecção e análise da obra «
My body: a wunderkammer» (1997), de Shelley Jackson.
1. Hiperficção: princípios de organização da obra
1.1. O texto sob o ponto de vista da autora
1.1.1. Organização topográfica: a estrutura como mapa
1.2. O texto sob o ponto de vista do/a leitor/a
1.2.1. Percursos de leitura possíveis
1.3. Qual a relação entre modos de ler e o sentido da obra?
ObrasManuel Portela,
escrita 1/ escrita 2 (1992; versão digital, 2002)
Michael Wesch,
The Machine is Us/ing Us (2007)
Shelley Jackson, «
My body: a wunderkammer» (1997)
Leitura recomendada
Squeo, Alessandra (2002): “Hyperfiction: ai confini del racconto”, in
Macchine per raccontare: Introduzione alla Hyperfiction, Lecce: Edizioni Pensa Multimedia, pp. 59-106.
Lição 19, 23-05-2007
1. «
My body: a wunderkammer» (1997), de Shelley Jackson
1.1. A experiência do próprio corpo: crescimento e transformação; identidade sexual
1.2. A auto-representação do corpo: descrição no presente (presente da escrita); a memória de uma parte do corpo; narrativa de acontecimentos associados a partes do corpo
1.3. Percursos possíveis entre lexias
1.4. A memória como colecção de fragmentos e ligações entre fragmentos
1.5. A consciência do corpo como hipertexto
Leitura recomendadaChaouli, Michel (2005): “How Interactive Can Fiction Be?”, in
Critical Inquiry, Vol. 31, Number 3, pp. 599-617.
Lição 20, 25-05-2007
Aula substituída pela mesa-redonda «Poesia e Violência» (VI Encontro Internacional de Poetas).
Lição 21, 30-05-2007
1. O que é a interactividade?
1.1. Graus de participação do/a leitor/a
1.2. Ficheiros dinâmicos: a obra semi-determinada
2. A temporalidade na obra
2.1. O tempo na narrativa e o tempo na leitura
2.2. O movimento dos signos e o movimento da leitura
Obras
Projecção e análise da obra «
hegirascope» (1997), de Stuart Moulthrop.
Projecção e análise da sequência de poemas cinéticos «
strings», de Dan Waber.
Projecção e análise da sequência de poemas «
stir fry texts», de Jim Andrews.
Lição 22, 01-06-20071. Qual o futuro da literatura digital?
1.1. Convergência dos média e hibridez das formas
1.2. Projecção e análise de «Donnie Darko»: um caso de multi-remediação
1.3. Análise do modo como imprensa, televisão, cinema, telefone, fotografia, música gravada, poema, romance, jogos de computador e a própria web são remediados nesta obra
ObrasProjecção de «Donnie Darko»
Stephen Malinowsky,
Chopin, Nocturno, opus 27, Nº 2