Labirintos...
Um labirinto é habitualmente conhecido como sendo um conjunto de caminhos interceptados entre si, e onde, após a sua entrada é muito difícil encontrar a saída.
Várias são as concepções que ao longo do tempo têm sido atribuídas aos labirintos, quer a nível mitológico, quer literário ou religioso. Mas serão apenas estas as concepções possíveis de um labirinto? Ou não será a própria vida humana também um labirinto?
No texto “O jardim do caminhos que se bifurcam”, Jorge Luís Borges acentua a importância do tempo na nossa vida, e descreve o percurso da principal personagem como sendo um labirinto, onde através da escolha de diversos caminhos pretende alcançar um objectivo.
Não será então a vida de cada um de nós um labirinto também? Onde o nascimento representa a entrada e a morte a saída?
Também nós, ao longo das nossas vidas somos confrontados com caminhos distintos que nos guiam a diversos destinos, e tal como num labirinto, cabe-nos a nós escolher aquele que achamos ser mais adequado.
Mas independentemente do percurso que tomemos, uma coisa é certa, todos entramos nele e todos vamos acabar por, de um modo ou de outro, sair dele.
Várias são as concepções que ao longo do tempo têm sido atribuídas aos labirintos, quer a nível mitológico, quer literário ou religioso. Mas serão apenas estas as concepções possíveis de um labirinto? Ou não será a própria vida humana também um labirinto?
No texto “O jardim do caminhos que se bifurcam”, Jorge Luís Borges acentua a importância do tempo na nossa vida, e descreve o percurso da principal personagem como sendo um labirinto, onde através da escolha de diversos caminhos pretende alcançar um objectivo.
Não será então a vida de cada um de nós um labirinto também? Onde o nascimento representa a entrada e a morte a saída?
Também nós, ao longo das nossas vidas somos confrontados com caminhos distintos que nos guiam a diversos destinos, e tal como num labirinto, cabe-nos a nós escolher aquele que achamos ser mais adequado.
Mas independentemente do percurso que tomemos, uma coisa é certa, todos entramos nele e todos vamos acabar por, de um modo ou de outro, sair dele.