A Evolução da "Espécie" Livro
A evolução do livro acompanha a evolução do próprio Homem, enquanto ser intelectual, curioso e entendedor dos vários campos que explora e desvenda.
A necessidade de preservar os seus conhecimentos em suportes materiais escritos e o surgimento das primeiras formas de "livro" remontam à Antiguidade.
Na verdade, aos vários períodos históricos em que ocorre o aperfeiçoamento da escrita (Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea), correspondem várias formas de a representar, respectivamente, como em tabuletas de pedra, o papiro, o pergaminho, o códice, - a partir do qual se passa a vislumbrar o livro como objecto -; o papel e a acção dos monges copistas, a invenção da imprensa e dos caracteres móveis, por parte de Gutenberg, no século XIV. – protagonista da obra “A Bíblia de Gutenberg”, analisada nas aulas precedentes, que teve um papel ímpar na revolução da escrita.
A partir deste momento, a produção e a recepção do livro consolidou-se a massificou-se, caracterizando os séculos seguintes, nomeadamente o XIX, no qual ‘brotam’ os populares livros de bolso e os vários géneros literários, acessíveis a qualquer público.
A Era Moderna abre caminho para os séculos XX e XXI, ora, a Época Contemporânea. Actualmente, são múltiplas as técnicas, as elaborações estéticas e os conteúdos dos livros. A particularidade desta nova Idade não é só a abundância e diversidade trazida pela indústria dos mass media; mas surgem novos suportes e formas de representar uma obra, não se restringindo apenas ao livro impresso, encadernado, composto por folhas de papel. Agora, o mundo conhece o livro electrónico, que tem por base um suporte informático relativamente recente, o computador, e todas as possibilidades digitais que dele advêm. A concepção de “obra” modificou-se, propagou-se para diferentes materialidades, tendo mais- valias, mas também decepcionando muitos dos fervorosos defensores do “livro – objecto”.
Independentemente das suas diferentes configurações e formas, continua a ser um dos mais preciosos legados antepassados e dos mais promissores meios de divulgação informativa, intelectual e cultural de sempre.
A necessidade de preservar os seus conhecimentos em suportes materiais escritos e o surgimento das primeiras formas de "livro" remontam à Antiguidade.
Na verdade, aos vários períodos históricos em que ocorre o aperfeiçoamento da escrita (Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea), correspondem várias formas de a representar, respectivamente, como em tabuletas de pedra, o papiro, o pergaminho, o códice, - a partir do qual se passa a vislumbrar o livro como objecto -; o papel e a acção dos monges copistas, a invenção da imprensa e dos caracteres móveis, por parte de Gutenberg, no século XIV. – protagonista da obra “A Bíblia de Gutenberg”, analisada nas aulas precedentes, que teve um papel ímpar na revolução da escrita.
A partir deste momento, a produção e a recepção do livro consolidou-se a massificou-se, caracterizando os séculos seguintes, nomeadamente o XIX, no qual ‘brotam’ os populares livros de bolso e os vários géneros literários, acessíveis a qualquer público.
A Era Moderna abre caminho para os séculos XX e XXI, ora, a Época Contemporânea. Actualmente, são múltiplas as técnicas, as elaborações estéticas e os conteúdos dos livros. A particularidade desta nova Idade não é só a abundância e diversidade trazida pela indústria dos mass media; mas surgem novos suportes e formas de representar uma obra, não se restringindo apenas ao livro impresso, encadernado, composto por folhas de papel. Agora, o mundo conhece o livro electrónico, que tem por base um suporte informático relativamente recente, o computador, e todas as possibilidades digitais que dele advêm. A concepção de “obra” modificou-se, propagou-se para diferentes materialidades, tendo mais- valias, mas também decepcionando muitos dos fervorosos defensores do “livro – objecto”.
Independentemente das suas diferentes configurações e formas, continua a ser um dos mais preciosos legados antepassados e dos mais promissores meios de divulgação informativa, intelectual e cultural de sempre.