Stephen Malinowski - O Retrato da Música
Stephen Malinowski apresenta-nos duas formas diferentes de representar a música. Em vez de uma pauta sóbria e crua, sem movimento, sem vida, Malinowski mostra que a música é muito mais que uns bemóis ou sustenidos embutidos numas tantas linhas pretas sobre um fundo branco...
Clair de Lune, música de Chopin "pintada" por Malinowski, é uma representação colorida e viva da obra do pianista polaco. Cada traço vindo de um pincel digital, habilmente manuseado por Malinowski, representa um momento da música, o seu tempo, a sua duração, o seu tom, transforma as notas em símbolos de cores e de tamanhos diferentes, mostrando toda a heterogenidade das notas e da própria música. Uma representação bastante artística da música, da sua vida, dos seus momentos, das suas pausas, das suas notas...
Nocturne (opus 27, nº2), também uma música de Chopin, é, na minha opinião, mais bem representada por Malinowski. Há ainda mais vida nesta representação da música do artista polaco. O movimento é notório, com as linhas a saltarem, a esticarem, a darem uma vida e uma dinâmica não vista em Clair de Lune.
O retrato da música, a pintura que Malinowski lhe faz é absolutamente genial, mostrando uma cumplicidade enorme entre o seu trabalho digital e as músicas. A ligação da imagem, do visual, com a música, o audível é algo muito bem conseguido, transformando essa ligação, demonstrando que o visual de uma música pode ser muito mais que uma simples pauta de pretos e brancos...
Clair de Lune, música de Chopin "pintada" por Malinowski, é uma representação colorida e viva da obra do pianista polaco. Cada traço vindo de um pincel digital, habilmente manuseado por Malinowski, representa um momento da música, o seu tempo, a sua duração, o seu tom, transforma as notas em símbolos de cores e de tamanhos diferentes, mostrando toda a heterogenidade das notas e da própria música. Uma representação bastante artística da música, da sua vida, dos seus momentos, das suas pausas, das suas notas...
Nocturne (opus 27, nº2), também uma música de Chopin, é, na minha opinião, mais bem representada por Malinowski. Há ainda mais vida nesta representação da música do artista polaco. O movimento é notório, com as linhas a saltarem, a esticarem, a darem uma vida e uma dinâmica não vista em Clair de Lune.
O retrato da música, a pintura que Malinowski lhe faz é absolutamente genial, mostrando uma cumplicidade enorme entre o seu trabalho digital e as músicas. A ligação da imagem, do visual, com a música, o audível é algo muito bem conseguido, transformando essa ligação, demonstrando que o visual de uma música pode ser muito mais que uma simples pauta de pretos e brancos...