Michael Wesch,The Machine is Us/ing Us
Perante a visualização do vídeo “The machanine is us/ing Us”,Michael Wesche nos vai demonstrar o potencial do texto digital que liga especificamente hípertexto. Através de um movimento retórico que opera tanto visualmente e verbalmente: o ponteiro do rato para clicar na frase "here" e "here" e "here", que se deslocará para uma nova localidade do ecrã com cada clique, como faz com a palavra "anywhere". Claramente Wesch faz questão de sublinhar a dimensão espacial do hipertexto, a sua capacidade de transportar-nos para qualquer lugar.
Apesar de estarmos a presenciar esta evolução, a Web 2.0 pode ser entendida, acima de tudo, como um conceito. Numa perspectiva educativa, a dinâmica que está associada à web 2.0, permite uma interacção, uma construção do conhecimento baseada na partilha da informação. Aqui todos os participantes actuam e são autores neste processo. Vejamos o caso dos blogs (falo dos educativos), wiki's e foruns de discussão disponiveis em várias comunidades. Um outro aspecto que me parece bastante relevante e que trás algo de novo, é a preocupação com a acesibilidade. Estaremos a caminhar para uma cultura de inclusão?